Militante colombiana participou de Encontro da Articulação das CPT’s da Amazônia em São Luís, no Maranhão. Em entrevista, ela aborda os conflitos agrários na Colômbia, a expectativa para a nona edição do Fórum Social Pan-Amazônico (FOSPA) e a produção, juntamente com a Articulação, do Atlas de Conflitos Pan-Amazônicos. Confira:
A frase acima foi o tema do Encontro da Grande Região Noroeste, que, conforme a organização interna da Comissão Pastoral da Terra (CPT), abarca os estados do Acre, Amazonas, Roraima, e Rondônia. Esses dizeres simbolizam e sintetizam muito bem o processo de rearticulação do trabalho conjunto dos regionais da Pastoral nesta região.
Em artigo, Roberto Malvezzi explica o que é o Sínodo para a Amazônia, que tem como lema “Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”, e como ele se originou. Entenda:
O II Encontro das agentes e dos agentes da Articulação das CPT’s da Amazônia, realizado em Manaus (AM) de 28 a 30 de agosto, promoveu a partilha de histórias e o intercâmbio de experiências, com o intuito de construir um imaginário diverso da Amazônia e da luta comum travada nela.
Reunindo cerca de 50 agentes dos estados da Amazônia que compõem a Articulação, o encontro teve início no dia 28 e segue até dia 30 de agosto, em Manaus, com o tema “Amazônia: olhares, saberes, sabores e resistências”.
As Terras Indígenas cobrem uma porção significativa da Amazônia brasileira e são fundamentais para a reprodução física e sociocultural dos povos indígenas. Os benefícios e serviços prestados por estas áreas ao clima e desenvolvimento sustentável do bioma, contudo, ainda são pouco reconhecidos. Para piorar, terminamos 2017 com a notícia triste de que o desmatamento aumentou em algumas dessas terras. Para tentar equilibrar um pouco esse jogo, este artigo lista algumas boas razões para mostrar porque aumentar a proteção das Terras Indígenas é, também, ajudar a preservar a Amazônia.