O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgatou 24 trabalhadores em condições análogas à escravidão no interior de Goiás. Empregados em lavouras de soja, café e milho pertencentes ao grupo Ypagel, eles eram sujeitos a situações degradantes e a jornadas de trabalho de até 16 horas diárias.
Entre 52 libertados estavam jovens de 13 e 14 anos manuseando machados. Fazendeiro nega que eles trabalhavam e diz que ambos foram “oportunistas”.
A coordenação Nacional da CPT e a coordenação Nacional da Campanha da CPT de Combate ao Trabalho Escravo, divulgam nota pelos 8 anos da chacina de Unaí, completados amanhã, dia 28 de janeiro. Confira:
Obra disponível na página eletrônica do ministério do Trabalho e da CPT Nacional (clique aqui para acessar) tenta padronizar descrição objetiva do que seria trabalho escravo, para orientar fiscais e esclarecer sociedade. Combate à prática vai proteger inclusive trabalhadores imigrantes, como os haitianos que têm vindo ao Brasil. Ministro considera, porém, que má conduta está praticamente erradicada.
Debate no Fórum Social, em Porto Alegre, com a presença da ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e o procurador geral do Ministério Público do Trabalho, Luís Antônio Camargo, irá analisar a relação entre o trabalho escravo e os danos ao meio ambiente.
Pelo terceiro ano consecutivo, entidades públicas e organizações civis realizam na última semana de janeiro atos e debates para marcar o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo (28 de janeiro). Assim como em 2010 e 2011, atividades estão programadas em vários estados do país para chamar atenção sobre o problema e mobilizar por avanços na erradicação do trabalho escravo contemporâneo. Haverá um debate sobre o tema no Fórum Social Mundial, em Porto Algre.