Fiscalizações do Grupo Móvel nacional e dos grupos estaduais de combate ao trabalho escravo libertaram 66 pessoas de condições análogas à de escravo na região Norte do País. As ações ocorreram entre maio e junho deste ano.
Mais comum nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o trabalho escravo ainda é registrado, vez ou outra, nos cantos mais ricos e desenvolvidos do País. Doze trabalhadores em condições similares à escravidão foram resgatados em Vacaria, no Rio Grande do Sul, por auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego.
"Memorar a luta dos trabalhadores neste primeiro de maio é também se lembrar de uma triste realidade ainda muito presente no cotidiano do meio rural: o trabalho escravo". Confira artigo de Valmir Assunção, deputado federal pelo PT da Bahia.
Grupo de imigrantes sul-americanos submetidos a condições análogas à escravidão foi flagrado costurando blusas.
A casa branca, localizada em uma rua tranquila da Zona Norte da capital paulista, não levantava suspeita. Dentro dela, no entanto, 16 pessoas vindas da Bolívia viviam e eram explorados em condições de escravidão contemporânea na fabricação de roupas.
“O trabalho escravo contemporâneo no Brasil tem sido principalmente detectado e combatido em atividades rurais”. Assim Xavier Plassat descreve a situação de um dos grandes problemas do país: o trabalho escravo. Na entrevista a seguir, ele fala da saída da empresa Cosan da lista suja, um cadastro público produzido pelo Ministério do Trabalho de empresas acusadas de submeter trabalhadores a situações análogas à escravidão.
O Setor Pastoral da Mobilidade Humana está promovendo um abaixo-assinado para ser entregue à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), pedindo que o tema da Campanha da Fraternidade de 2013 seja “TRÁFICO DE PESSOAS E TRABALHO ESCRAVO”. Confira o documento e veja como baixar o abaixo-assinado.