Nos dias 02 e 03 de agosto de 2017, na cidade de Ibotirama, na Bahia, 90 pessoas, entre camponeses/as, sindicalistas, educadores, agentes de pastorais, religiosos e estudantes, representando 29 municípios da região Oeste da Bahia, participaram do encontro de formação sobre conjuntura e bens naturais.
As publicações “Conflitos no Campo Brasil 2016”, da Comissão Pastoral da Terra (CPT), e “No Rastro da Grilagem”, da Associação de Advogados/as de Trabalhadores/as Rurais (AATR), serão lançados nesta sexta-feira (04), às 19h30, no Auditório da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), em Santa Maria da Vitória.
A Comissão Pastoral da Terra no Mato Grosso do Sul (CPT-MS) lançou, no último dia 28 de julho, a publicação “Conflitos no Campo de 2016”, no auditório da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no município de Dourados (MS). A mesa de lançamento foi composta por Roberto Carlos de Oliveira, agente da CPT, e Flávio Vicente Machado, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) realizará na quarta-feira (2/8), às 9h30, na Assembleia Legislativa de São Paulo, o lançamento da sua publicação anual Conflitos no Campo Brasil 2016.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) registrou no ano de 2016 o total de 1.295 conflitos por terra (o número total de conflitos por terra é a soma de três variáveis: Ocupações - Acampamentos -Ocorrências de Conflito. E foram 1.079 ocorrências de conflitos – onde houve alguma forma de violência –, é o número mais elevado desde quando a CPT iniciou a pesquisa, em 1985. Somente na Bahia foram 132 conflitos por terra, um aumento de 75% em relação a 2015. 61 pessoas foram assassinadas no país ano passado, 22% a mais do que em 2015 e o maior número desde 2003. Quatro delas em território baiano.
CPT divulga Nota Pública sobre a conjuntura política em que destaca: "A crise sem precedentes que vivemos é uma demonstração da total subordinação dos poderes da República aos interesses do capital. Para isso, sacrificam-se, sem cerimônias, os direitos dos mais pobres, duramente conquistados". Leia o documento: