Segundo relatos, na área já foram registradas derrubadas de árvores e queimadas clandestinas realizadas por grileiros
O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) solicitou, por meio da Comissão permanente que lida com comunidades tradicionais e pessoas afetadas por grandes empreendimentos, à Defensoria Pública da União (DPU) informações sobre a reintegração de posse realizada no último dia 12 de agosto, na Comunidade do Cajueiro, na zona rural de São Luís (MA).
Maria Márcia Elpídia de Melo tirou o filho do assentamento Terra Nossa devido às ameaças que sofre por denunciar atividades ilegais de fazendeiros, venda de lotes e assassinatos.
Policiais civis do Pará e de Goiás acabam de prender, em Goiânia (GO), José Brasil de Oliveira, em cumprimento a mandado de prisão. Ele é suspeito de envolvimento em derrubadas e incêndio de matas na área de Proteção Ambiental Trunfo do Xingu, conhecida como fazenda Ouro Verde, em São Félix do Xingu, sul do Pará.
Não podemos ficar caladas e calados diante de tudo que vem ocorrendo na região da BR-163, embora que estamos literalmente no fogo cruzado, respirando a fumaça que toma conta do céu da Amazônia.
Já são quase quatro décadas na terra situada no norte do estado de Goiás. Mas do ano de 1999 para cá, os conflitos se intensificaram: ameaças de expulsão e de morte, agressão física, e até inundação da terra por uma barragem. Depois do despejo, ocorrido recentemente, os posseiros lutam na Justiça para ter a terra de volta, e reconstruir o que foi destruído após serem retirados da localidade. Outras pessoas na região vivenciam a mesma realidade conflituosa.