Na manhã de hoje, 28 de maio, foi lançado na Câmara Legislativa de Goiânia, o relatório “Camponeses mortos e desparecidos: excluídos da justiça de transição”. Produto de uma pesquisa realizada por Gilney Viana, coordenador do projeto Direito à Memória e à Verdade, do governo federal, o relatório traz a história e a luta de 1.196 camponeses e camponesas desparecidos ou mortos pela repressão, durante ações de combate contra o regime militar instaurado no Brasil.
Ambientalistas foram homenageados no PDS Praia Alta Piranheira. Encontro entre parentes e amigos lembrou os dois anos do crime.
O CIMI divulgou Nota Pública nesta segunda-feira, 20 de maio, sobre as arbitrariedades que vêm sendo cometidas contra comunicadores de organizações sociais nos atos de luta pela garantia dos direitos indígenas. Confira o documento:
Segundo denúncias do CIMI, indígenas foram ameçados por pistoleiros, e delegado da Polícia Federal apreendeu, sem qualquer mandato, equipamentos do jornalista do CIMI, que estava no local, junto com representantes de organizações defensoras dos direitos humanos e outros jornalistas, acompanhando a retomada do território Terena.
A CPT Pará divulga Nota Pública em que repudia a decisão do STF em anular o julgamento do fazendeiro conhecido como Bida, responsável pelo assassinato de irmã Dorothy Stang, em 2005. Segundo o documento, "a lamentável decisão da mais alta corte de justiça desse país serve apenas para agravar ainda mais os conflitos e as mortes no campo brasileiro". Confira a Nota na íntegra:
Supremo Tribunal Federal decidiu pela anulação da condenação de Bida. Vitalmiro Bastos é acusado de matar a missionária Dorothy Stang. Ele foi condenado há 30 anos pelo crime.