"Agora a bola da vez é a oposição ferrenha ao Sínodo para a Amazônia. Certos grupos estão andando pela Amazônia, indo até às cidades, entrando nas casas do povo, pregando contra o Sínodo, coletando assinaturas, mas também pedindo dinheiro, o que fez alguns bispos chamarem até a polícia para esses estelionatários da fé", destaca, em artigo, Roberto Malvezzi, sobre os ataques ao Sínodo para a Amazônia. No texto ele ainda discorre sobre o longo processo de escutas e encontros com os povos e comunidades da Amazônia até chegar ao evento em questão. Confira:
Em artigo, o professor titular do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Carlos Walter Porto-Gonçalves, faz um paralelo histórico com o que ocorre hoje com a Amazônia desde a sua ocupação por diversos atores. “À época em que Chico Mendes ainda estava vivo o slogan “A Amazônia é Nossa” era brandido à direita a e à esquerda. Em mais de uma vez pude vê-lo perguntar “Nossa de quem?” completando, em seguida, que a Amazônia estava ocupada por latifundiários que não respeitavam os Povos da Floresta e suas demandas de demarcação territorial”. Confira na íntegra:
Em artigo publicado na Coluna Vozes das Mulheres, no site da CPT na Bahia, Juliana Magalhães traz uma análise sobre os livros e as armas ao se deparar com uma loja de tiro esportivo ao lado de uma livraria. "Foi como voltar a outubro de 2018 e perceber que ainda não saímos de lá. No entanto, estamos muito pior. Se ano passado a maior guerra era de narrativas, em pouquíssimo tempo, ela já assumiu formas bastante concretas". Confira na íntegra:
Em artigo, Roberto Malvezzi, conhecido como Gogó, aborda o “rio voador de fumaça” que cobriu o céu brasileiro recentemente. Ele utiliza esse termo pois a fumaça decorrente das queimadas “percorreu exatamente o caminho dos rios voadores, feitos de vapor de água, que irrigam a maior parte do território brasileiro, chegando até a Argentina, Uruguai e Paraguai". Confira:
Em artigo, Roberto Malvezzi, conhecido como Gogó, apresenta um paralelo histórico sobre os ataques e massacres contra os povos indígenas no Brasil. “A questão dos povos originários é do passado, mas é do presente e continua para o futuro. Elegidos como inimigos dos novos conquistadores, como no passado, continuam marcados para morrer”, destaca. Confira o artigo na íntegra:
O texto a seguir foi construído por meio de um processo de escuta, durante o “levante da Esperança”, ocorrido na audiência pública sobre a Reforma da Previdência, realizada no último dia 17 de maio, no município de Esperança/PB. A atividade promovida pelo Polo Sindical da Borborema, juntamente com políticos locais, contou com a participação de camponeses, camponesas, juventude e suas organizações, além de parlamentares do estado e da região. As falas e depoimentos da juventude e dos camponeses e camponesas, nesta audiência, me remeteram à tarefa profética da denúncia e também do anúncio da Boa Nova, assim como fez Jesus de Nazaré, assassinado por sua fidelidade na defesa da vida. Presente na atividade representando a CPT, escuto, nessas falas, o chamamento para continuarmos nas ruas, defendendo a vida aonde ela estiver sendo ameaçada, e isso me fez pensar um pouco mais sobre o nosso “que fazer?”.