“O Sínodo para Amazônia abriu portas e janelas para o futuro da Igreja, da Amazônia, da humanidade e de toda a Terra”, afirma, em artigo, Roberto Malvezzi, conhecido como Gogó, que participou do processo de escuta do Sínodo no Brasil. Em seu texto, Malvezzi explica como se deu os momentos de escuta no país, os ataques da extrema-direita, a participação dos povos amazônidas durante o evento em Roma, e o que o Sínodo nos aponta após a assembleia. Confira na íntegra:
Neste artigo da Coluna Vozes das Mulheres, publicado pela CPT Bahia, Camila Mudrek dedica a publicação a todas as "mulheres que correm em nossas veias e morreram e nasceram pela luta dos povos brasileiros". Confira:
Em artigo, Roberto Malvezzi, que tem acompanhando o processo de escuta do Sínodo para a Amazônia no Brasil, enfatiza a importância desse evento, na conjuntura atual, e também o quanto é necessário defendê-lo, assim como a Amazônia. "Você pode ser ateu, religioso, evangélico ou católico verdadeiro, evangélico ou católico hipócrita, ou de outra religião, ou de nenhuma religião, mas você precisa de água para beber, de um alimento sadio para comer, de um ar limpo para respirar, de um clima regulado com boa temperatura para não morrer de calor ou de frio". Confira na íntegra:
Após os céus novamente se fechar com a fumaça e o ambiente político acima de nosso estado de Rondônia, dos mais devastados da Amazônia brasileira, não quero deixar de apresentar uma singela contribuição pessoal e comentário sobre o Instrumento Laboris, de preparação do Sínodo da Amazônia. Não é fácil, depois que a atenção do mundo novamente se voltou esses dias para nós, por causa do fogo e da destruição. Confira o artigo de opinião de Josep Iborra Plans, conhecido como Zezinho:
Na Coluna Vozes das Mulheres, Camila de Almeida, a partir da Marcha das Margaridas, aborda a importância política que carrega o ato (ainda mais em tempos de reafirmação de liberdade e democracia). “As agendas de gênero/mulheres nos sindicatos, por exemplo, são, em certa medida, uma herança dos movimentos de mulheres e feministas que emergiram nos anos 1970”. Confira na íntegra:
Na coluna Vozes das Mulheres, da Comissão Pastoral da Terra (CPT) na Bahia, Maria Aparecida de Jesus Silva, agente da CPT, narra a história de Dona Judite Simoa, moradora da comunidade de Itapicuru, Jacobina (BA). A história de Dona Judite, amalgamada à luta pela terra na região, é um exemplo de incessante resistência e reconta o constante enfrentamento que a comunida faz para ter seus direitos respeitados. Confira o artigo na íntegra: