Confira artigo de Beth Siqueira sobre o conceito de gênero e sua aplicação no dia a dia das comunidades camponesas. A autora destaca que "temos observado, nos espaços trabalhados nos projetos de desenvolvimento rural, que as relações de poder estão diretamente ligadas às relações de gênero e que a diferença de inserção das mulheres nos espaços produtivos e organizativos, espaços de poder, tem uma forte implicação de gênero. Requer-se uma transformação no acesso pela mulher tanto aos bens econômicos quanto ao poder, transformação essa que depende de um processo de empoderamento da mulher".
A nação brasileira foi sacudida no último domingo (9) pela divulgação de diálogos entre juiz e promotores da Lava Jato em Curitiba (PR). Confira o artigo de Antônio Canuto:
Em novo artigo para a coluna #VozesDasMulheres do site da CPT Bahia, Maria Aparecida Jesus Silva, mulher negra e agente da CPT, fala sobre a investida ultraneoliberal do novo governo contra os direitos sociais e como isso impactará de forma mais dura sobre as mulheres, em especial as mulheres do campo. Confira:
Em artigo, o agente da CPT no Amazonas, Maiká Schwade fala sobre a tentativa do novo governo de desrespeitar os direitos do povo indígena Waimiri-Atroari de decisão sobre seus territórios tradicionais. Confira:
“Brumadinho e Marianna, que não mandaram aviso, avisaram que estamos com uma barragem de rejeito amarrada em cada pescoço. Nós somos 18 milhões de pessoas no Vale do São Francisco, sem falar agora dos paraibanos que bebem também dessa água”, aponta, em artigo dessa semana, Roberto Malvezzi, conhecido como Gogó. O autor elenca vários outros casos que, assim como Mariana e Brumadinho, várias pessoas e organizações têm denunciado. Confira o artigo na íntegra:
Na coluna Vozes de Mulheres, da Comissão Pastoral da Terra (CPT) na Bahia, Tatiana Emilia, assessora jurídica popular com atuação na Pastoral da Terra, propõe, a partir de fatos históricos, dados e leis, na África do Sul e no Brasil, "a ideia de racismo fundiário para tratar dessa complexa rede que articula ações violentas dos(as) brancos(as) contra os corpos, as culturas, os territórios e bens ambientais de negros(as) e índios(as), as formas jurídicas limitadoras e ceifadoras dessas cosmovisões, os estrangulamentos orçamentários e políticas estatais vocacionadas a fortalecer seus empreendimentos predatórios, a pilhagem secular de corpos, minérios, saberes etc. e projetos de mundo". Confira o artigo na íntegra: