O coletivo recém criado "Mulher por Mulher", com o apoio da CPT Araguaia, Centro de DHs Dom Pedro Casaldáliga e Rede de Sementes do Xingu, realizou diversas ações no 8 de março na região da Prelazia de São Félix do Araguaia. A live "Pela Vida das Mulheres: Mais Diálogo e direitos garantidos" fez memória de todas as mulheres que passaram pela região e contribuíram na saúde, na educação, na luta por direitos e na defesa das mulheres da comunidade. Uma carreata também foi realizada para chamar a atenção para a necessidade de fortalecer os movimentos em direção à igualdade de direitos e formação de coletivos de mulheres nos municípios, com o intuito de criar uma rede de diálogo, apoio e proteção às mulheres.
Durante a ação, um carro de som compartilhou dados sobre violência contra as mulheres. Mato Grosso é o segundo estado que mais teve crescimento nos casos de mulheres mortas durante o período de isolamento social, ficando atrás apenas do Maranhão onde o crescimento foi de 166%. E, desde o ano passado, continua sendo o quarto estado Brasileiro com mais registros de violência doméstica, ficando atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Atividade faz parte da programação do 8 de março.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) de Tucuruí, no Pará, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, realizará durante o mês de março ciclos de Rodas de conversas, que terão como propósito fazer memória e celebrar as lutas e conquistas das mulheres, partilhar experiências, olhares de resistência contra todas as formas de violência que agridem as mulheres; germinar e florir os sinais de esperanças e Bem Viver frente aos desafios presentes.
A Articulação das Pastorais do Campo celebra a luta das mulheres camponesas, indígenas, pescadoras, quilombolas e migrantes, na cidade, no campo, nas águas e nas florestas, rompendo com as fronteiras da opressão, patriarcado e capitalismo. Diversas ações estão sendo realizadas pelas mulheres do campo, das águas e das florestas em todo o país. Acompanhe:
Cerca de 40 coletivos, organizações, partidos e movimentos somaram-se a uma centena de feministas e mulheres para organizar as ações unitárias do Dia Internacional da Mulher este ano, em Goiás.
A Anmiga visa fortalecer a participação, o protagonismo da mulher indígena e a luta por direitos.