Nesta sexta-feira (12), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Diocese de Juazeiro (BA) celebrará 45 anos de serviço e missão. Criada em 1976, pelo então bispo Dom José Rodrigues, a CPT continua até hoje na defesa da terra e territórios, sendo presença solidária junto aos camponeses e camponesas da região. Para celebrar essa longa caminhada, a Pastoral irá realizar o Seminário “CPT Juazeiro: 45 anos Semeando Esperança”, que acontecerá na Casa Dom José Rodrigues, localizada no bairro Piranga em Juazeiro.
CPT divulga Nota de Pesar pelo falecimento de Padre Virgílio Leite Uchôa, que faleceu ontem (10), aos 84 anos. A Nota destaca que "ele, fiel seguidor do Evangelho, colocava no centro de suas preocupações os que mais sofriam as injustiças por parte do sistema dominante. Isso o fez participar da criação da Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), e a apoiar incansavelmente as pastorais sociais que buscavam incentivar o protagonismo dos pequenos na luta por seus direitos, de modo particular a Comissão Pastoral da Terra e o Conselho Indigenista Missionário (CIMI)". Confira o documento:
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), pastorais e organismos da Igreja do Brasil divulgam nesta quarta-feira, 10 de novembro, uma mensagem por ocasião da COP26, a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas que acontece em Glasgow, na Escócia. A mensagem foi apresentada e referendada pela presidência da CNBB durante a reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), realizada na manhã desta quarta-feira (10).
Entidades e organizações sociais, entre elas a CPT Minas Gerais, divulgam Nota Pública sobre o uso que a empresa Vale tem feito da cava da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, para dar “destino final” ao rejeito do rompimento da barragem B1, B IV e B IVA. De acordo com o documento, "dados publicados pela empresa já foram destinados 206 mil metros cúbicos de rejeitos na cava. A Vale jogou o rejeito durante vários meses em 2020, mas no final do ano, em função de um interdito da ANM, isso foi paralisado. Agora em setembro de 2021 ela retoma novamente a disposição do rejeito na cava... Com a profundidade da cava, a mina do Córrego do Feijão já encontrou o aquífero confinado, ou seja, as águas subterrâneas. As águas superficiais e subterrâneas formam uma rede de “comunicação”. As águas das nascentes, poços artesianos, riachos: todas estão conectadas. A lama jogada na cava poderá contaminar as águas subterrâneas". Confira:
Por Campanha Nacional Em Defesa do Cerrado
A sexta sessão do julgamento que irá definir o futuro das demarcações de terras indígenas está prevista para iniciar às 14h; nos territórios e em Brasília, os povos seguem mobilizados
Por Assessoria de Comunicação da MNI
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