Organizações e Movimentos sociais realizam manifestação em Altamira (PA) contra a construção da UHE de Belo Monte e pelo direito à moradia.
Confira Nota Pública divulgada pela Comissão Pastoral da Terra, CNBB e CIMI Mato Grosso do Sul, sobre a controvertida ação do Judiciário frente a autuação do Grupo Móvel, que flagrou situação de mão de obra análoga à escrava em plantação de cana de açúcar, em Navirái (MS).
Entidades e familiares do casal de extrativistas assassinado em maio, José Cláudio e Maria do Espírito Santo, fazem campanha pelo afastamento do juiz responsável pelo caso, da condução do processo.
Ontem, dia 24 de julho, após anos de omissão por parte dos governos federal e estadual, as Comunidades de Vazanteiros do rio São Francisco, no norte de Minas Gerais, decidiram dar início à autodemarcação de seus territórios nacionais. Confira carta divulgada pelo grupo ontem, justificando a decisão e reivindicando seus direitos garantidos por lei.
No dia 27 de julho acontecerá, em Curitiba, o Tribunal de Júri que poderá punir pela primeira vez um caso de milícia privada no campo. O assassinato de Eduardo Anghinoni ocorreu em Querência do Norte, noroeste do Estado, em 1999, e envolve a atuação de milícias armadas, patrocinada por fazendeiros e políticos locais para despejar, ameaçar, torturar e assassinar trabalhadores rurais sem terra. Eduardo Anghinoni foi morto por engano, quando visitava seu irmão, Celso, uma das principais lideranças do MST no Paraná. O acusado do crime é Jair Firmino Borracha, pistoleiro contratado por uma “empresa de segurança”, que chegou a ser preso durante as investigações do caso. No momento de sua prisão, Borracha empunhava uma arma contra os policiais e um exame de balística comprovou que desta arma saíram os tiros que mataram Eduardo.