Cerca 50 pessoas participam da atividade, que se estende até domingo (10/7). Com o lema “Luta e Resistência Camponesa LGBTI em Rondônia”, Seminário tem a participação de 50 sujeitos LGBTI+ da Via Campesina no Brasil.
Finalizamos o primeiro dia desse evento histórico que povos e comunidades tradicionais do Cerrado estão protagonizando: a audiência final do Tribunal Permanente dos Povos (TPP) em Defesa dos Territórios do Cerrado.
Cobertura colaborativa: Coletivo de Comunicadores/as do Cerrado | Foto: Thomas Bauer/CPT-H3000
Entre os dias 8, 9 e 10 de julho, em Porto Velho, acontece a primeira edição do “Seminário de Diversidade sexual e de gênero da Via Campesina”, organizado pelo Coletivo LGBTI da Via Campesina no estado de Rondônia. O seminário conta com o apoio institucional da Fundação Luterana de Diaconia (FLD) e da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE).
A turma é composta por 50 filhos e filhas de camponeses e de povos tradicionais dos estados do Maranhão, Pará e do Pernambuco. O curso acontece em parceria com a Unifesspa
Após a publicação de portaria, no dia 1º de julho, que criava o Projeto de Assentamento (PA) Irmã Dorothy Stang, em Anapu (PA), a superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no oeste do Pará, enviou à presidência do órgão, pedido de revogação da Portaria Nº 1.319, de 28 de junho de 2022.
O Senado Federal aprovou, em definitivo, na terça-feira, 7 de junho, o Projeto de Lei 1.070/2021, que institui o Junho Verde, campanha de conscientização ambiental que será conduzida pelos poderes públicos junto a escolas, empresas, igrejas e comunidades indígenas. O texto segue agora para sanção presidencial, após ter sido aprovado pela Câmara dos Deputados.
Via CNBB
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