Pela sétima vez a sede da CPT em Rio Branco, Acre, foi invadida nessa madrugada. É a quarta invasão somente no mês de janeiro desse ano. Em nota divulgada nesse site (confira aqui), a CPT Nacional, o CIMI e a Comissão 8 da CNBB, já haviam denunciado esse claro sinal de coação contra o trabalho da pastoral no estado.
Comissão 8 da CNBB, CIMI e coordenação nacional da CPT divulgam Nota Pública de denúncia e de solidariedade à CPT Acre devido aos últimos acontecimentos em sua sede. Em dois anos a sede da CPT no estado foi invadida por seis vezes. Além disso, agentes da entidade tem sofrido ameaças de morte e intimidações. Confira a nota na íntegra:
CPT Tucuruí divulga Nota Pública denunciando violência contra famílias sem terra, no Pará. Pistoleiro agrediu um trabalhador e ameaça as famílias desde o início de janeiro.
"O contrário do tipo político relacionado com todos à base de concessões e conveniências... O testemunho de toda a trajetória de coerência, até o momento final, faz de João Zinclar daqueles raros imprescindíveis de que falava Brecht, que lutam toda a vida! Ah, se mais fôssemos assim!". Testemunho de Ruben Siqueira, da Articulação São Francisco Vivo e da CPT Bahia, e amigo de João.
Mais de 1000 trabalhadores Sem Terra pararam um trem da Companhia Vale do Rio Doce na manhã desta quinta-feira (17/1), no município de Tumiritinga, em meio a duas fazendas improdutivas da empresa Fibria. Os Sem Terra permanecem nos trilhos e pretendem parar a passagem dos trens durante todo o dia.
As violações aos direitos humanos de índios, ribeirinhos, quilombolas e camponeses no Maranhão são decorrências de estrutura agrária injusta e violenta em si mesma, enquanto produtora massiva de miséria, fome, desesperança e dor. Confira artigo de Diogo Cabral, advogado da CPT Maranhão.