COMISSÃO PASTORAL DA TERRA
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA
Conflitos
Quase 30 anos depois, o fazendeiro Marlon Lopes Pide e seu capataz Lourival Santos da Rocha foram condenados a 130 anos de prisão pelo assassinato de 5 trabalhadores rurais, crime ocorrido em setembro de 1985, na fazenda Princesa, no município de Marabá, no Pará. Confira:
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Acusado de ser mandante de chacina de trabalhadores rurais em Marabá vai a júri quase 30 anos depois
O fazendeiro Marlon Lopes Pidde, acusado da chacina de 5 trabalhadores rurais no município de Marabá, em 27/09/1985, vai ser julgado pelo tribunal do júri da capital nesta quinta feria, dia 08 de maio. O crime ficou conhecido como chacina da Fazenda Princesa. O processo já tramita na justiça paraense há 29 anos e até hoje nenhum responsável pelos crimes foi julgado.
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Nesta terça-feira (06/05), após uma mobilização na qual se encontravam 500 trabalhadores acampados da região de Apodi, em luta por conta da jornada de lutas do MST, dois Sem Terra foram executados.
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Mesmo apresentando leve queda em números gerais, a publicação Conflitos no Campo Brasil 2013, divulgada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) na tarde do dia 28 de abril, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF), mostrou que não há motivos para comemorações. Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
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Crime ocorreu no assentamento Sétimo Garibaldi na noite de domingo (4). Dois homens chegaram na casa de Valdair Roque e atiraram contra ele.
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Décio Nunes foi condenado a 12 anos de prisão e vai recorrer da sentença. Réu foi considerado mandante da morte do sindicalista Dezinho, em 2000.
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