A equipe da CPT de Mato Grosso promoveu, nos dias 24 e 25 deste mês de maio, o evento “Reencontros da CPT MT”. Reunindo agentes e ex-agentes pastorais, bem como colaboradores, a reunião promoveu a troca de testemunhos, histórias e experiências ligadas a CPT. Abaixo o relato de Antônio Canuto, um dos fundadores da Pastoral da Terra, que participou da história do regional:
Reunidos em Assembleia entre os dias 17 e 19 de maio, agentes pastorais relembraram os 40 anos de existência da CPT Rondônia e divulgaram carta em memória às quatro décadas de atuação no estado. O documento, além de fazer memória também é composto por testemunhos de camponesas e camponeses e traz apreensões e cobranças quanto à situação fundiária em Rondônia.
Entre os dias 9 e 10 de maio, ocorreu no Santuário das Comunidades, localizado em Caruaru, agreste de Pernambuco, o Encontro Regional de mulheres da CPT NE II. Com o tema “O Cuidar de nós mesmas”, o encontro teve como objetivo ser um espaço de formação para refletir sobre a condição de ser mulher na atualidade ante as várias formas de violência provocadas pelo sistema de poder patriarcal. A atividade contou com a participação de mulheres agentes pastorais dos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas – que compõem o Regional Nordeste II da CPT.
Em seminário realizado nos dias 27 e 28 de abril em Santarém, etnias do Pará e do Maranhão e seus parceiros debateram estratégias de proteção das bacias hidrográficas do bioma.
Nós, mais de 4 mil lideranças de povos e organizações indígenas de todas as regiões do Brasil, representantes de 305 povos, reunidos em Brasília (DF), no período de 24 a 26 de abril de 2019, durante o XV Acampamento Terra Livre (ATL), indignados pela política de terra arrasada do governo Bolsonaro e de outros órgãos do Estado contra os nossos direitos, viemos de público manifestar:
Eram 09h00 da manhã quando diversas etnias indígenas se concentravam no Centro de Porto Velho, em Rondônia. Em meio a um centro movimentado, os indígenas intercalavam falas fortes, cantorias e rituais, e chamavam a população local a se somar com a luta indígena.