A Jornada de Lutas das Mulheres acontece em vários estados brasileiros, em Goiás, com o tema “Mulheres contra o capital, em defesa da Democracia e da Soberania Nacional”, será realizado um ato unificado de mulheres goianas do campo e da cidade, organizado por diversas entidades do movimento social e coletivos feministas, nestes dias 7 e 8 de março (quarta e quinta-feira) para celebrar de forma crítica o Dia Internacional da Mulher.
Somos milhões de Margaridas, mulheres lutadoras que fazem brotar nos campos, florestas e águas de todo o Brasil as formas de resistência, em defesa de um Brasil democrático, soberano e livre das opressões capitalistas, sexistas, racistas e de gênero.
Em nota, mais de 30 organizações repudiam decreto inconstitucional que pretende regulamentar Consulta Prévia aos povos indígenas e comunidades tradicionais no Pará.
Na tarde desta sexta-feira, 23 de fevereiro, o povo Krenyê ocupou o território no município de Tuntum, no Maranhão. Esta ocupação tem como objetivo pressionar a Fundação Nacional do Índio (Funai) para o pagamento da terra ao proprietário, o grupo empresarial SC Agro Florestal LTDA.
No sudeste goiano, o Pré-Assentamento Ana Ferreira, do MST, celebra uma safra memorável de sementes. Em parceria com o Movimento Camponês Popular (MCP), foi possível na safra 2016 e 2017 uma produção recorde. A parceria é desdobramento do potencial produtivo agroecológico em Goiás, que gerou uma produção de 150 mil toneladas de sementes crioulas.
O resultado final do julgamento da Ação Direita de Inconstitucionalidade (ADI) n° 3239 no Supremo Tribunal Federal (STF), que trata do direito à terra e território das comunidades quilombolas, teve desfecho favorável às e aos quilombolas brasileiros nesta quinta-feira (8). A Campanha #NenhumQuilomboaMenos, apoiada pela CONAQ, CPT, AATR, Conectas, Comissão Pró-Índio, Uma Gota no Oceano, ISA, Justiça Global, Mariana Criola e Terra de Direitos, alcançou quase 113 mil assinaturas em prol dos quilombolas por seu direito constitucional à terra.