Campanha “Quanto vale a vida?” denuncia a violação humana que sofrem as vítimas do tráfico de pessoas e pretende sensibilizar Igreja e sociedade
Campanha é um convite a "se amazonizar" e conscientizar a opinião pública acerca das ameaças que fragilizam a floresta amazônica e seus povos. A ser lançada no dia 27, a campanha propõe a articulação entre lideranças de povos e comunidades tradicionais, Igreja na Amazônia, diferentes organismos eclesiais e movimentos sociais, artistas, formadores de opinião, pesquisadores e cientistas.
Jovens de mais de cinquenta comunidades camponesas acompanhadas pela CPT na Paraíba, Brasil, e jovens da Alemanha estarão mobilizados nos próximos dias 24, 25 e 26 de julho para realizar a Campanha "Em solidariedade aos pobres em tempos de pandemia". Com o lema: "Vão às praças e encruzilhadas e convidem todos para a festa (Mt 22,9)", a campanha terá várias ações nos dois países.
Realizada nos dias 18 e 19 de julho, a primeira Assembleia Mundial pela Amazônia publicou declaração oficial sob o título Amazoniza-te. A iniciativa, que teve a envolvimento do Forum Social Panamazônico (Fospa), dedicou-se a discutir e buscar soluções para enfrentar os graves impactos da Covid19 nas populações indígenas e comunidades tradicionais da Amazônia em uma proposta de mobilização global para frear o etnocídio, o ecocídio e a exploração que ocorrem no bioma Amazônia e que são essenciais para enfrentar as mudanças climáticas.
Na área do pré-assentamento, localizado na Fazenda Araúna, município de Novo Mundo (MT), vivem mais de 300 pessoas. A decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, em favor do grileiro, é questionada por organizações e movimentos sociais por pertencer à União. Na decisão o desembargador responsável pelo processo cita o MST ao alegar que “é fato notório a truculência costumeiramente empreendida pelos integrantes do MST”, revelando a predisposição em criminalizar a luta pela terra feita pelo movimento social.
Documento também convida para Assembleia Mundial pela Amazônia, a ser realizada nos dias 18 e 19 de julho. Nova proposta recebeu o nome de Fospa em Movimento, como alternativa de realização do Fórum, que teve encontro presencial suspenso por conta da pandemia do novo coronavírus