Produzido pela Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho (BAEC), do MST, o documentário “LGBT Sem Terra: O amor faz revolução”, foi lançado na quinta-feira (14) via transmissão ao vivo às 15h pelo programa Café com MST – Especial Quarentena Sem Terra. O lançamento marca os cinco anos do Coletivo LGBT Sem Terra. “Este documentário traz uma mensagem sincera e necessária sobre o amor, pois nestes tempos de ódio e perversidade, amar é um ato revolucionário”, ressalta Alessandro Mariano, do Coletivo LGBT Sem Terra.
Lançado nesta quarta-feira (13) o programa recebeu o nome de “Plataforma Emergencial do Campo, das Florestas e das Águas pela Vida e para o Enfrentamento da Fome diante da Pandemia do Coronavírus”
Movimentos Sociais e populares se unem para superar a crise epidêmica do coronavírus no Brasil. Ações de solidariedade se espalham pelo país arrecadando mais de 800 toneladas de alimentos e ajudando na produção de produtos de saúde.
Nesta segunda-feira (11), os Bispos Presidentes das Pastorais Sociais do Campo reiteraram a solicitação de audiência virtual junto ao Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para tratar sobre a Medida Provisória 910/2019, que dispõe sobre a Regularização Fundiária. Um primeiro ofício já havia sido enviado pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) no último dia 08.
As Pastorais do Campo com o apoio da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora, juntamente com a Comissão Episcopal Pastoral Especial Ecologia Integral e Mineração, da CNBB, e a Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP) lançam uma Carta Aberta em solidariedade ao trabalho desenvolvido pelo Conselho Indigenista Missionário – CIMI junto aos Povos Originários do Brasil na questão da defesa de suas vidas e de seus direitos a saúde durante o período de pandemia da Covid-19. O documento também expressa total discordância com a Nota emitida pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), no último dia 04 de maio.
“Se calarem a voz dos profetas, as pedras clamarão” (cfe. Lc 19,40)
Organizações indígenas, indigenistas, socioambientais e de direitos humanos repudiam a Nota da FUNAI, em que a Fundação ataca deliberadamente o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e a ação indigenista no Brasil dos últimos 30 anos. Confira: