Frei Xavier Plassat, agente da CPT Araguaia-Tocantins e coordenador da Campanha Nacional da CPT de Combate ao Trabalho Escravo, destaca em depoimento na abertura do livro "Um homem torturado: Nos passos de frei Tito de Alencar", os últimos anos de Frei Tito na comunidade dominicana, na França. O livro será lançado hoje, a partir das 19 horas, na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo. O evento pode ser acompanhado através desse link. O prefácio do livro, de autoria de Vladimir Safatle, pode ser lido em anexo.
Frei Xavier Plassat, agente da CPT Araguaia-Tocantins e coordenador da Campanha Nacional da CPT de Combate ao Trabalho Escravo, destaca em depoimento na abertura do livro "Um homem torturado: Nos passos de frei Tito de Alencar", os últimos anos de Frei Tito na comunidade dominicana, na França. O livro será lançado hoje, a partir das 19 horas, na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo. O evento pode ser acompanhado através desse link. O prefácio do livro, de autoria de Vladimir Safatle, pode ser lido em anexo.
“Ah! Se conhecesses também tu, ainda hoje, o que serve para a paz” (Lc 19.42). Na Declaração Pública, da Conic, é lembrado que as ameaças à democracia são constantes, entretanto é reconhecido e reafirmado o compromisso com os movimentos sociais que permanecem firmes no ideal de uma sociedade com justiça que respeite e garanta os direitos humanos, culturais, sociais, econômicos e ambientais. Confira:
Nesta terça-feira, 1º de abril, em razão da data que marca os 50 anos do Golpe Militar no Brasil, as Pastorais Sociais, Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e organismos da Arquidiocese de Fortaleza, no Estado do Ceará, irão fazer uma celebração em homenagem ao religioso cearense Frei Tito, que militou em favor da democracia e defesa dos direitos humanos durante a ditadura militar, sendo preso, cruelmente torturado, exilado e morto em 1974.
Reunidos na Assembleia Nacional do Conselho Pastoral dos Pescadores, entre os dias 10 e 14 de março de 2014, em Olinda/PE, agentes de pastoral, pescadores e pescadoras artesanais de todo Brasil e parceiros da instituição aprovaram a Carta final da assembleia, na qual é denunciado o acirramento da situação de negação de direitos em que vivem as comunidades tradicionais pesqueiras do país, submetidas à política desenvolvimentista adotada pelo Estado.
Decisão cria novos paradigmas jurídicos na matéria e também poderá servir para que se reavaliem todas as demais liberações comerciais de transgênicos no Brasil, já que em nenhum caso as empresas fizeram avaliações de riscos em todos os biomas do território nacional.