Comissão composta por integrantes do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Sociedade Maranhense de Direitos Humanos comprova ataque ao grupo Awá-Guajá em situação de isolamento no interior da Terra Indígena Araribóia, município de Arame, Maranhão.
Todas as informações da expedição – fotos e imagens - serão apresentadas para a imprensa agora, às 11 horas (horário de Brasília), no auditório da sede da OAB/MA – Avenida Dr. Pedro Emanuel de Oliveira, nº 1, Bairro Calhau, São Luís do Maranhão.Os membros da comissão adentraram à floresta e chegaram ao local da denúncia feita em novembro do ano passado para a Fundação Nacional do Índio (Funai), onde encontraram o acampamento destruído e as marcas da presença de madeireiros: clarões de mata derrubada, marcas de pneu esteira na terra, árvores marcadas.
“Foram seis horas de caminhada e quando chegamos ao local de coleta de mel e caça dos indígenas já avistamos árvores marcadas para o corte. Depois, o acampamento destruído”, conta Rosimeire Diniz, missionária do Cimi e integrante da Comissão.
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