COMISSÃO PASTORAL DA TERRA

 

ATUALIZADO - Segundo novas informações, o caso teria sido uma tentativa de expulsão, quando não há ordem judicial. No conflito, duas pessoas, ambas do grupo que chegou para expulsar as famílias da área, foram mortas e outras quatro pessoas ficaram feridas. As vítimas seriam, de acordo com a PM, um sargento da PM lotado em Marabá, e Antônio Oliveira, morador da região. O grupo que fez o ataque era formado por 6 ou 7 pessoas e, de acordo com a PM, as investigações sobre o caso continuam. A CPT aguarda mais informações sobre o caso e ressalta que, com as novas informações, o número de assassinatos em conflitos no campo em 2019 permanece em 10.

(com informações do portal G1 e da PM)

Um tiroteio deixou dois mortos e quatro feridos nesta quarta-feira (3) em um acampamento de agricultores no sudoeste do Pará. O sargento da PM, Valdenilson Rodrigues da Silva, 54, e Antônio Oliveira, ambos do grupo que atacou as famílias de posseiros, morreram na ocasião.

Segundo denúncias, o caso teria sido uma tentativa de expulsão, quando não há ordem judicial. A polícia ainda está investigando o caso. 

Um gabinete de crise foi instalado reunindo agentes da Delegacia de Polícia de Interior, o Chefe do Estado Maior e demais gestores do Sistema de Segurança Pública do Pará (Sisp).

O caso ocorreu pela manhã nas proximidades da Vila de Mocotó, entre os municípios de Altamira, Anapu e Senador José Porfírio.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (Segup) informou que um bando armado e encapuzado invadiu uma propriedade e que cerca de seis homens fizeram vários disparos em direção a uma residência. Na troca de tiros cinco pessoas foram atingidas. Os feridos foram levados para unidades de saúde de Altamira. O estado de saúde deles ainda não foi confirmado.

A Segup informou ainda que guarnições da PM fizeram escolta no local e que a Delegacia de Conflitos Agrários (Deca) está investigando o caso.

As primeiras informações divulgadas pela Polícia sobre o caso foram sobre a morte do sargento Valdenilson. Ele pertencia ao efetivo do 4º Batalhão da PM, com sede no município de Marabá, e estava à disposição da Junta Militar de Saúde (IMS).

A CPT aguarda mais informações sobre o caso e ressalta que, com as novas informações, o número de assassinatos em conflitos no campo em 2019 permanece 10.

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