COMISSÃO PASTORAL DA TERRA

 

Na casa onde devia pairar a Justiça, vimos que injustiça está elevado no último nível, diz o documento. Confira:

 

(Fonte: Da Página do MST)

Nesta última quarta-feira (24), aconteceu o julgamento do pedido de habeas corpus de Luiz Batista Borges, preso da Reforma Agrária desde 14 de abril de 2016.

Diante disso, o MST de Goiás vem a público manifestar a profunda indignação sobre a parcialidade da Justiça que mantem preso um pai de família, analfabeto que está encarcerado há quase um ano.

Na casa onde devia pairar a Justiça, vimos que injustiça está elevado no último nível. Mesmo ficando evidenciada pelos depoimentos tanto da acusação quanto da defesa de que não é uma pessoa que oferece perigo, e ainda com várias falhas contidas no andamento do processo expedido pelo juiz da comarca de Santa Helena de Goiás, Thiago Brandão Boghi.

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) negou, por quatro votos contrários e um a favor, o HC que pedia a revogação da prisão preventiva de Luiz Batista que permanece preso há 269 dias na Casa de Prisão Provisória em Rio Verde (GO).

Afirmamos que seguiremos em luta para denunciar e fazer enfretamento a escalada de violações dos direitos humanos que ocorre em Goiás. E conclamamos os demais movimentos populares, religiosos, ativistas, juristas que se solidarizam ao MST para que juntos continuemos a defesa da libertação dos presos e exilados da reforma agrária e pelo direito de lutar.

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