Em abril de 1995, a Fazenda Agropastoril e Extrativa do Brasil foi ocupada por 82 trabalhadores rurais sem terra. Os posseiros saíram quando o INCRA se comprometeu a realizar o levantamento da área ocupada, improdutiva. Sem resposta, os posseiros reocuparam a área em julho. Em uma ação conjunta, policiais e empregados da fazenda prenderam alguns trabalhadores, obrigando um deles a leva-los até o local dos companheiros.
Na manhã do dia 06/08/1995, foram até o local e mataram três posseiros: João Menezes, Waldemir Brito e Bigode, deixaram dois gravemente feridos (um, Sebastião da Teresa, morreu no hospital) e prenderam outros oito. O conflito na Fazenda Pastoriza permaneceu até 1997 quando técnicos do INCRA começariam a avaliar o imóvel, ocupado por aproximadamente 1200 famílias.