Após o assassinato de duas lideranças quilombolas na comunidade de Iúna em julho de 2017 (Lindomar Fernandes Martins e José Raimundo Mota de Sousa), outros seis quilombolas da comunidade Iúna foram assassinados a tiros dentro de suas residências: Adeilton Brito de Souza, "Boga”, Gildásio Bispo das Neves, Amauri Pereira Silva, Valdir Pereira Silva, Marcos Pereira Silva e Cosme Rosário da Conceição. A Polícia Civil informou que cada vítima recebeu de quatro a cinco tiros. Os conflitos por terra começaram a ocorrer após a intervenção do Incra (a notificação dos fazendeiros), em 2015, para a regularização da área, onde havia 40 famílias na região. Após as mortes e ameaças, restaram 12.
Trabalhador rural quilombola é assassinado em comunidade do município de Lençóis