Na noite da última sexta-feira, dia 3, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) lançou a publicação Conflitos no Campo Brasil 2018 no Instituto de Estudos Socioambientais (IESA), na Universidade Federal de Goiás (UFG). O lançamento ocorreu dentro da programação da VI Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária em Goiás (JURA).
Entre os dias 30 de abril e 03 de maio está sendo realizada na cidade de Itaituba (PA), uma oficina de Elaboração de Projetos Socioambientais, organizada pela equipe da CPT local em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itaituba. Cerca de 60 lideranças participam da formação.
A diretoria e coordenação nacional da CPT vem a público manifestar seu repúdio em relação a declarações recentes do presidente Bolsonaro, de propor um projeto dando carta branca para a atuação de milícias no campo. De acordo com a Nota, "na sua fala o presidente reafirma mais de uma vez que a propriedade é sagrada, sem se atentar para a “função social da propriedade”, como reza a Constituição Federal (arts. 185 e 186). Deixa de lado, também, a forma como foram constituídas tais “propriedades”, muitas delas frutos de esbulho e violências contra os povos tradicionalmente ocupantes dessas terras, e outras tantas oriundas de grilagem". Confira:
A Comissão Pastoral da Terra no Mato Grosso (CPT-MT) realizou, no dia 25 de abril, o lançamento da publicação Conflitos no Campo Brasil 2018 no município de Sinop, região Norte do estado.
A Comissão Pastoral da Terra no Mato Grosso (CPT-MT) lançou a publicação Conflitos no Campo Brasil 2018 nesta última terça-feira, 23, na sede da entidade na capital Cuiabá. Nessa quinta-feira, 25, o livro também está sendo lançado no município de Sinop. O lançamento nacional dos dados ocorreu na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, no dia 12 de abril.
No dia 25 de abril, próxima quinta-feira, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) dos estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima lançará a publicação Conflitos no Campo Brasil 2018 na Assembleia Legislativa de Rondônia, na capital Porto Velho. Essa é a 34ª edição do relatório anual que reúne dados sobre os conflitos e violências sofridas pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo brasileiro, neles inclusos indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais.