COMISSÃO PASTORAL DA TERRA

 

O Primeiro Módulo do curso de Agentes Jurídicos Populares e Especialização em Direitos Humanos, aconteceu entre os dias 24 e 26 de agosto em Porto Alegre do Norte (MT), e contou com a assessoria de Inácio José Werner, do Conselho Estadual de Direitos Humanos.

(texto e fotos: Fernando Schneider)

Durante a abertura do curso, junto com a CPT Araguaia e com a participação de várias autoridades locais, foi feito o lançamento do Conflitos no Campo Brasil 2017, em que destacou-se o compromisso histórico tanto da CPT como da Prelazia de São Félix do Araguaia na luta e defesa dos direitos humanos.

O Curso é promovido pelo Centro de Direitos Humanos Dom Pedro Casaldáliga – CDHDPC, e conta com o apoio das instituições parceiras, como: Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT MT, Tribunal Regional do Trabalho 23° Região; Fórum Estadual de Direitos Humanos e da Terra de MT - FDHT; Conselho Estadual de Direitos Humanos de MT; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Prelazia de São Félix do Araguaia; e será desenvolvido por Módulos com a periodicidade bimensal, a ser realizado num período de dezoito meses.

Em consonância com os objetivos Gerais do CDHDPC, o curso visa promover a formação em Direitos Humanos, sob a modalidade Especialização em Direitos Humanos, para àqueles (as) participantes que possuem curso superior concluído; e sob a modalidade Extensão para os participantes que possuem fundamental e/ou médio concluídos.

Além disso, esse processo de formação visa, principalmente, a formação de pessoas que se identificam com as causas dos Direitos Humanos, para que possam atuar e intervir, local e comunitariamente, em temas relacionados aos DH e as suas violações; a formação de Núcleos de Direitos Humanos nos municípios que compõem o território da Prelazia de São Félix do Araguaia; a promoção da cultura do respeito aos Direitos Humanos Individuais e coletivos; bem como buscar caminhos e formas de combater as injustiças, arbitrariedades, e de qualquer violação dos direitos humanos e de suas causas.

O Público Alvo compreende: jovens, mulheres e homens, que militam na área de Direitos Humanos e ou que se identificam com essas causas; serão priorizadas alunas e alunos regulares da Unemat (MT), assentadas e assentados, indígenas, retireiros do Araguaia e quilombolas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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