COMISSÃO PASTORAL DA TERRA
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA
Conflitos
O incêndio fez parte de uma ação criminosa de pistoleiros contra as 120 famílias acampadas no município de Buriti do Tocantins. Uma criança ficou gravemente ferida e está internada no hospital de Augustinópolis.
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O Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil- 2009 lançado hoje em Brasília traz, mais uma vez, o triste destaque do estado do Mato Grosso do Sul em matéria de violência contra os povos indígenas. Com a maior incidência de assassinatos – 54% - e um grande número de outras violências e descasos, a realidade no estado confirma a estreita relação entre os conflitos por terra e violência. Nestes conflitos se opõem o agronegócio, o latifúndio e os povos indígenas.
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Hoje, quinta feira, o Tribunal de Justiça do Paraná julga o caso do homicídio do agricultor sem terra Sebastião da Maia, morto com tiros a queima-roupa em uma emboscada no município de Querência do Norte (PR), no ano 2000. Será julgado o recurso contra a decisão do Júri Popular da comarca de Loanda, que absolveu o pistoleiro acusado de matar Sebastião da Maia, e pela tentativa de homicídio de Pedro Carvalho, agricultor sem terra que sobreviveu ao atentado.
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Veja Nota da CPT Juazeiro à respeito de ameaças de morte que representantes de comunidade de fundo de pasto de Campo Largo, no município de Sento-Sé, Bahia, vêm sofrendo por empresa de mineração e biodiesel no local.
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A decisão tardia da Justiça é o desfecho de um processo que levou nove anos para ser aberto e de um crime que não foi investigado na época: a polícia não fez nem a perícia do corpo do lavrador.
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Por causa da morosidade e gravíssimos erros da Justiça do Pará, fazendeiros mandantes de assassinatos de trabalhadores rurais no Sul do Pará não serão julgados, beneficiando-se da prescrição dos crimes. Confira a Nota Pública divulgada pela CPT em Xinguara, no Pará.
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